terça-feira, 30 de março de 2010

julgava que ja tinhas abandonado os meus sonhos...

apetece bater no inconsciente quando ele te transporta para perto, quando estas tão longe e é tão longe onde deves  permanecer...foi isso que me disseste no sonho, em forma de recomendação obrigatória: " nunca esquecer que nunca mais nos podemos aproximar demasiado"... disseste-mo tao baixinho ao ouvido, e abraçaste-me com tanto de ti, que quase fui tentada a pensar que mo disseste em forma de vinculação que pede desesperadamente por excepções...eu vi a tua lágrima, eu senti o teu abraço e vi o teu olhar...
.e depois amanheceu... um dia que tardou para começar só para me dar mais tempo de sonho....e era tão lindo, e ...eras tão esse tu em quem desacredito agora tantas vezes...e era um sonho...e eu só queria:  não  sonhar mais...*

Um comentário:

  1. Igual a como fingir piedade essa tua ausência. Igual água afundada da margem: igual em si, mas tão distante. Abre-se a janela a imaginar girassóis e o que se vê, concreto e chuva, dói demais. Como quando rastravas meus limites. Como quando sentias realmente, que eu ainda te podia dizer qualquer coisa.

    J.Mattos

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